terça-feira, 8 de novembro de 2011


Eu sinto muito a sua falta.. Cada dia um pouquinho mais. Por coincidência, hoje fazem 5 meses que você se foi.. E eu ainda consigo me lembrar do calor do seu abraço.
Bem, a parte mais complicada é sonhar com você. Ver o seu sorriso de novo, falar com você, sentir aquela felicidade gostosa que todo mundo sentia na sua presença.. E quando você está prestes a me abraçar e beijar meu rosto com aquele biquinho misturado com um sorriso que você sempre fazia, acordar e perceber que tudo não passou de uma ilusão do meu subconsciente, uma prova de que mesmo que eu esteja dormindo, você me faz falta. E faz MUITA falta. Às vezes eu falo com você, quando eu fico sozinha, e mesmo que você não me responda, eu sei que você me ouve. Eu sei que você escuta quando eu digo que te amo, quando eu digo que sei que você está comigo. E quer saber? Está mesmo. Nos sinais mais insignificantes, onde ninguém ia conseguir reparar nada, eu consigo.
Tudo bem! Eu já me acostumei com o fato de que você não vai voltar. De que eu não vou mais te ver. De que eu não vou mais ouvir a sua voz e nem te dar um abraço. Nem que fosse um abraço leve, com medo de te machucar, mas ainda seria um abraço. Ainda seria você. Mas não.. Isso eu nunca mais vou ter. Claro que não é fácil admitir isso, mas é a verdade. Já me acostumei com isso. Porém, ainda com todos esses fatos, não sou capaz de deixar de pensar em você. Não sou capaz de parar de falar com você, e além de tudo.. Não sou capaz de deixar de te amar. Você vai estar sempre viva dentro de mim, e enquanto isso...
"Cada vez que vou, levo junto de mim tuas fotografias
Para vê-las cada vez que a tua ausência consome todo o meu coração
E eu não tenho outro remédio, a não ser amar-te..
Na distância eu posso te ver, nas estrelas teus olhos vejo
Quando a sua foto eu sento para ver.
Cada vez que te procuro, você se vai..
E cada vez que te chamo não está.
É por isso que devo dizer que só nas minhas fotos você está.
Quando há um abismo vazio que se põe entre nós,
Eu me valho da lembrança silenciosa da tua voz.
E de novo sinto meu coração adoecer,
E não me resta outro remédio a não ser amar-te.."